quarta-feira, 17 de maio de 2006

Uma noite fria de inverno, no dia 17



És como o aço
Preenches em mim o vazio
Invades o meu espaço
As duvidas que existiam
Partiram neste momento
Encosta a cabeça no meu peito
Vibra de paixão
Chora de alegria
Estou à tua espera
Juntos ficaremos…
Meu corpo está dormente
A espera incendeia-me
A saudade toma conta de mim
Preciso dos teus carinhos
Chegas ao fim da tarde
Morro de vontade de te ver
Gemo de prazer com um beijo
Encostar o meu corpo
Ao teu, balançar contigo
Ver as horas a passar
E depois, não digo mais…