segunda-feira, 29 de maio de 2006

O Expresso do inferno, o autocarro desvairado



A viagem foi um caos total, um desastre, que com o calor que se fazia sentir dava a sensação de ser interminável. O rego do rabo parecia o leito de um rio e o nalguedo adquiriu algo semelhante a uma película de suor ressequido. A paragem em Coimbra serviu para esticar as pernas e meter um panado no bucho. Por fim a chegada a Sete Rios, num sol que tornava o ar irrespirável…