sexta-feira, 30 de junho de 2006

A falar em masculinidade...



O mestre na arte de bater coros às meninas tem uma nova vitima, cujo nome não refiro, pois ela pode muito bem ler este blog. A táctica é perfeita:

- Ó Bolas, serve uma 7Up naquela mesa e diz que é da minha parte...
Teste pertinente



Neste link (gay-o-meter) está um site onde poderás saber a percentagem de gay que tens em ti. Existe um teste para homens e para mulheres, Vai lá, faz o teste e partilha com a comunidade de duas ou três (se tanto) pessoas que visitam este blog. Eu descobri que 38% de mim é gay...
Apenas para reforçar a minha posição



Embora nada tenha a provar venho clarificar as coisas, pois pelos vistos nem de gajas percebo, segundo dizem as más línguas... A imagem é clara e transpira masculinidade. O que me deixa dúvidas é a posição das mãos: nas ancas! Ó meus amigos!

Vamos lá mandar ideias viris para eu colocar no blog...
Este blog é macho! Antes que me dê uma coisa má...

Recebi inúmeras críticas de gente que me acusou de ter transformado este blog num repositório de palermices lamechas. De o ter tornado gay, quando eu sou mais macho do que gay, pelo menos (segundo este teste) sou 62% macho e apenas 38% gay...

Agora vou falar de dois assuntos restritos ao universo masculino: Bola e gajas! Uma combinação perfeita... E serei obrigado a falar do Campeonato do Mundo de Futebol, assunto que consegui, até agora manter afastado deste meu diário...

Aqui serão referidas sete das equipas qualificadas para os quartos de final, ficando de fora a Ucrânia. Detesto as ucranianas, fiquei traumatizado. De leste sim, menos da Ucrânia.

A equipa italiana



Como sempre, esta equipa tem o condão de sacar piços fenomenais segundos antes do apito final do jogo. Desta vez foi frente à Austrália, nos último minuto os italianos marcaram um golito com um penalti forjado.

Para mim esta será a equipa vencerdora do mundial, e não, não é por causa de ter a Monica Belluci como estandarte, nada disso...

A equipa francesa



Detesto a equipa francesa, que mais uma vez desiludiu completamente. Tem bons jogadores, mas não joga em condições. Enfim, mete nojo. O que a safa é ter como a Viginie Ledoyen como compatriota. Uma jovem airosa e simpática. É gira, mas acredito que não o suficiente para levar a França a um lugar no pódio.

A equipa inglesa



Esta equipa não tem mostrado grande qualidade no seu futebol. Tem ganho jogos, mas não tem convencido. No que respeita às adeptas, é sem dúvida uma das grandes favoritas. A prova disso está na Kelly Brook, uma menina com ar saudável que desperta curiosidade (masculina é obvio). Uma das grandes finalistas desta prova.

A equipa portuguesa



Muito fraquinha a sua escolha. Com a Nelly Furtado não vão a lado algum. Ok, sei que está entre as oito melhores do mundo, mas isso deve-se ao futebol jogado (que a meu ver nem tem sido assim tanto) e não à Nelly, coitadita...

A equipa argentina



O país que representa a maior percentagem de beldades deste mundial. Sem margem para dúvidas, pois durante os seus jogos, e olhando para as bancadas, que brilham com a beleza das suas adeptas. O futebol demonstrado por esta selecção tem estado na média, brilhando nos jogos acessíveis e desiludindo nos jogos mais importantes. O que é verdade, é que se a glória desta equipa estiver nos seios, desculpem, nas mãos da Valeria Mazza, a Argentina será campeã do Mundo.

A equipa brasileira



É conhecida pelas adeptas com seios bem delineados e rabos proeminentes e pela dentição dos seus jogadores. A Gisele Bündchen representa bem as brasileiras. Agradáveis e frescas. A equipa brasileira é a eterna vencedora do título, mesmo que jogue mal e porcamente, ganha.

A equipa alemã



Não simpatizo muito com as alemãs. Não fazem o meu tipo, a sua estatura alta faz-me desdenhar. A Heidi Klum representa bem essa particularidade. No que respeita ao futebol mete respeito e poderá muito bem ser uma das equipas na final do campeonato.

As grandes ausentes desta competição, que pela qualidade das suas representantes mereciam estar nesta fase final:

A Eslovénia



Esta equipa a jogar futebol não possui grandes atributos, mas a sua beldade, a Andrea Nemcova prova que esta selecção pode lutar peito a peito com as melhores do Mundo.

A Rússia



Se as gajas valessem alguma coisa como factor de decisão em relação à vitória do mundial, a Rússia deixaria todos por terra. A Rússia possui a dupla Anna Kournikova / Maria Sharapova... É razão para dizer: levem já a taça... E recuso-me a falar sobre estas duas jovens cheias de saúde para bem da minha integridade fisica e emocional...

E então? Este é um post suficientemente macho?

terça-feira, 27 de junho de 2006

Afinal já te foste!



Tento resistir
A este suave vicio
Pensei que seria mais fácil
Na verdade, tornou-se um suplicio
Dominar os sentidos
Saber que te vais
Nada poderei fazer
A não ser... deixar-te ir
Nada posso dizer
Queria mais...
Falar-te ao ouvido
Trincar-te na orelha
Beijar-te a face...
Abraça-me por enquanto
Depois ficará a tua voz
E as memórias guardadas
Para me lembrar de ti
A angústia da perda
O vazio a meu lado
Vai-te lá...
Mas volta se fazes o favor...
Foram Cardos Foram Prosas, Manuela Moura Guedes



Esta música remonta a 1981, onde a Manuela Moura Guedes é acompanhada pelo Ricardo Camacho dos Sétima Legião, pelo Vitor Rua dos GNR, pelo Tóli César também dos GNR e pelo Tó Pinheiro da Silva, dos Banda do Casaco. A letra é da autoria do Miguel Esteves Cardoso. Ela chegou a gravar um álbum em 1982, acompanhada dos GNR, ainda antes do Rui Reininho ingressar na banda. Este álbum é mau, já tive a oportunidade de o ouvir, só que desde então nunca o encontrei, ando em busca dessa preciosidade.

Considero a música Foram Cardos Foram Prosas como uma das melhores de sempre da música portuguesa. Embora não simpatize com a pessoa que a interpreta...

Foram Cardos, Foram Prosas

Há luz sem lume aceso
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor

Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
A morte é uma maré
Olho o teu amado corpo

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim

Não foram poemas nem rosas
Que colheste no meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo

Oi que ainda me queres
No amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos

Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim...

segunda-feira, 26 de junho de 2006

Isto sim... é futebol - Porrada neles!



Este jogo fez-me lembrar alguns a que já assisti, a diferença é que neste, os intervenientes ganham bastante dinheiro, os outros a que costumo assistir, sendo amadores e por não receberem remuneração de qualquer espécie, têm o direito de distribuir brelaitadas pelos jogadores adversários e cuspir no árbitro.
Teatro em Santo Tirso



Já tinha visto esta peça, mas fiquei para ver. Tratava-se da "O Médico à Força" Molière, uma das mais famosas do teatro clássico francês. A peça foi levada pelo grupo amador Quatro Ventos, oriunda do Porto. Não foi mau de todo...
Tarde de sábado: trabalho árduo no campo



A noite foi mal dormida. Após a agitação da noite de S. João cheguei a casa pelas 06.30 da matina. Dormi duas horitas e fui fazer coisas. Ao inicio da tarde foi tempo de sulfatar as vinhas, e: ai que me doem as costas...
Concertos na Casa da Música



Para a noite de S. João, a Casa da Música tinha uma programação especial com três espectáculos ao ar livre. Quando lá chegamos o Jorge Palma já tocava, mas o momento da noite foi o concerto da banda portuense Táxi.



A banda mítica que já não subia ao palco há oito anos, neste dia recordaram grandes êxitos que marcaram os anos 80 como "Chiclete" e "Cairo", "Rosete", "Fio da Navalha", "Ás dos Flippers". Foi a festa total, como o aço...
Não pude evitar... o S. João...



O destino era o Porto, após ter levado com muita chantagem emocional cedi, conformei-me com a minha triste sina. A primeira paragem seria em Castelo da Maia, onde a família da Mogambilia festejava elegremente. Eu e o Zé Jorge caímos lá, no meio de muita gente desconhecida, que me lançava olhares de natural curiosidade. Aquelas gentes são de uma hospitalidade sem igual, após cinco minutos já me sentia em casa, bebia uns copos, trincava uns petiscos e metia conversa com a "família dela".



Por fim cumpriu-se a tradição, a qual eu desconhecia parcialmente, que consiste em lançar balões ao ar, deixando o vento decidir o seu destino. O primeiro balão, coitado, incendiou-se ainda no chão, o segundo ainda levantou voo, para depois se desintegrar em chamas. Seguiram-se mais uma meia dúzia de balões que voaram com mestria, pela escuridão iluminada por imensos fogos de artificio.



Outra das tradições é a de lançar fogo de artificio, prática que me assustou um pouco. O terraço foi o local escolhido, e o Zé Jorge foi o primeiro voluntário, que com toda a sua habilidade quase assassinava um tio da Mogambília, o resto do fogo foi lançado sem problemas, criando um ambiente de festa...

O rapaz de chapéu preto
Precisa a cara partida
Debaixo do seu chapéu
Pisca o olho à rapariga

Esta vai por despedida
Por despedida esta vai
Tua mãe morreu sem dentes
De tanto ratar meu pai

Tu julgas que m 'enganas
A mim não enganas tu
Daqui pouco levanto-te as saias
E dou-te açoites no cu

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Anifernyen



A banda onde participam o Luís e o Diogo já tem website. Porque não vais lá fazer uma visita e deixar um comentário aos moços?

http://anifernyen.com.sapo.pt/



Aqui está o Diogo, como se fosse um galã das novelas mexicanas.



E o Luís a comtemplar a sua guitarra...

Estas fotos foram devidamente roubadas do site deles... Ide lá... Ide... Está disponível uma música para download, para te dar um cheirinho do que virá...

Que a escuridão do inferno esteja contigo, mais coisa menos coisa.
Cala-me com um beijo



Cala-me com um beijo
Anda lá, sem medo
Desnuda o silêncio
Desperta o amor
Com um abraço apertado
Emanar o calor
Acalmar a voz
Sussura para mim
Queria que estivesses aqui
Para sempre, até ao fim
Preciso de ti
Queria-te calar com um beijo
Passear num barco de papel
Percorrer o teu cabelo
Com a ponta dos dedos
Tocar a tua alma
Tocar esta felicidade
Que me acalma
Não vás...
Ambos sabemos que tem de ser assim
Nada o poderá evitar
Mas já estou acostumado...
É a vidinha
Espero por ti...
Raios partam os santos populares!



Esta noite será de festejos aqui na zona norte, Braga e Porto recebem as festas mais entusiastas, embora Viana do Castelo, Vila do Conde e o camandro também festejem, para não falar das aldeias espalhadas, perdidas no tempo e nos mapas também adiram á festa. E o que acho disso: Mal, muito mal. Detesto essas festas, embora o St. António de Lisboa seja, sem margem para dúvidas a pior festa de todas, a mais idiota, a mais azeiteira e a mais merdosa.

O nauseabundo cheiro das sardinhas, que se infiltram na pele, na roupa e até nos pêlos púbicos, ou isso é o que dá assar sardinhas em pelota, parte III... Os martelos e os alhos. A tradição que existe na minha terra que consiste em... pela calada da noite, um grupo de marmanjos ignorantes andam pelas casas a roubar vasos e outros objectos que apanhem a jeito colocam-nos devidamente expostos no escadario, bem em frente ao adro da igreja. No ano passado, os palhaços roubaram uma vaca, levaram-na até à igreja e ataram o animal à corda do sino. Acordei com o badalar desafinado dos sinos, ok, admito que isso até teve a sua piada... Mas não gosto dessas festas e de tudo o que as envolve...

Mas a festa que mais me atinge é a do S. Pedro, que se celebra bem em frente à minha casa. Ele é carrinhos de choque, actuações de ranchos, cantares ao desafio, cantores pimba com as suas bailarinas, carrocel mágico, farturas, algodão doce, corrida de cavalos, procissões de cinco em cinco minutos, carros a tapar a garagem, música ambiente jorrada dos altifalantes da igreja, dezenas de familiares que aterram na minha casa com a desculpa da festa, que comem toda a comida que lá existe. Hmm, deixa cá ver... No fim da festa aparecem os aceleras, que com as suas acobracias toscas e estúpidas colocam a multidão em delírio, que assiste confortavelmente sentada na vedação da minha casa, em cima da garagem atirando pedras e pontas de cigarros aos meus cães, que ladram desalmadamente contra aqueles personagens rudes e de maus agoiros. Bêbados a cantar até ao raiar do sol, pessoas a pedir dinheiro para a festa, sessões de fogo de artifício em que as canas caem incandescentes no telhado da casa, e ainda não acabou o rol de situações... Eu é que não me lembro... Se bem que no ano passado, eu e o Zé Jorge lá fomos emborcar umas garrafinhas de maduro...
Como escapei com vida a um encontro com a Fátima Felgueiras



A manhã estava radiante lá para os lados de Felgueiras, o sol aquecia o ambiente que mantinha os corpos suados mas bem dispostos. A exposição abriu as portas pelas 15 horas da tarde, logo uma enchente de canalha invadiu o local. O medo instalou-se quando no recinto entrou a presidente, Fátimas Felgueiras e a sua comitiva, onde andava um tipo com umas magnificas calças vermelhas e um cabelo todo milimétricamente lambido, cabelo a cabelo, parecia que tinha sido lambido por uma vaca. Quando a Fátima se sentou na mesa da presidência, onde seria dada a abertura oficial da exposição e começou a falar todos os pêlos do meu corpo se eriçaram em sinal de alerta, de pânico... Ahhhhhh. No fim do discurso ela deu uma volta de cortesia pelo recinto, e, ao passar pelo stand da Universidade do Minho eu saltei e escondi-me atrás do caixote do lixo mais próximo. E foi assim, deste modo heróico que escapei à Fátima Felgueiras!

terça-feira, 20 de junho de 2006

O Triunfo dos Porcos de George Orwell



Neste caso trata-se da Revolução dos Bichos, porque estou a ler a versão brasileira. Numa quinta, os animais libertam-se do jugo humano e tomam conta da propriedade. Numa sátira ferozmente crítica, o autor retrata as revoluções e regimes políticos.

Os animais, liderados pelos porcos rebaptizam a quinta de Quinta dos Bichos e os porcos (considerados os mais inteligentes entre os animais), redigem sete mandamentos que são escritos na porta do celeiro e que passarão a reger a vida da nova quinta. São eles os seguintes:

1 - Tudo o que tem duas pernas é inimigo
2 - Tudo o que tem quatro pernas ou asas é amigo
3 - Nenhum animal usará roupas
4 - Nenhum animal dormirá numa cama
5 - Nenhum animal beberá álcool
6 - Nenhum animal matará outro animal
7 - Todos os animais são iguais
Mostra Tecnológica de Felgueiras - TekParty 2006



É com prazer que participo neste evento, pelo Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho. Trata-se de uma exposição onde se apresentam diversos projectos: inovação tecnológica, soluções empresariais, formação, entretenimento, animação, workshops. Concertos e promoção da utilização de rede wireless e banda larga.



Será a minha segunda participação neste evento, a primeira foi no ano passado no mesmo local (Mercado Municipal de Felgueiras). Espero lá encontrar os mesmos estarolas e nerds... Tenho saudades desses gajos para tomar um copo...

Nestes dias 22, 23 e 24 certamente estarei lá colado...
Desconversa com a autoridade



Acabo de sair de casa, seriam umas 08.45 da manhã, pego no carro e arranco, logo de seguida, um agente da autoridade me manda parar. Eu, remeloso lá parei e fiquei incrédulo com o que ouvi...

segunda-feira, 19 de junho de 2006

O Confessor de Daniel Silva



Os segredos do Vaticano, pois é, mais um best-seller que me veio parar ao colo, e eu comecei a ler... Trata-se da posição do Vaticano sobre o Holocausto... Ora bem, o livro fala de mais coisas, mas para as comentar necessito de o ler...

Não sei porquê, mas a palavra necessito causou-me estranheza...
Oooops, e não é que escapou?



Quatro dias que passaram a correr, daqui para ali, dali para acolá, enfim, nada de jeito. Queria agarrar o fim de semana, mas ele fugiu...
Syriana, George Clooney em grande



A fusão entre duas empresas petrolíficas, uma investigação por parte do governo norte-americano. Subornos, processos, interesses vários. Do outro lado fundamentalistas religiosos, que ao abrigo do Corão recrutam jovens desempregados, encorajando-os a tornar-se suicidas para darem algum dinheiro aos seus familiares. Um agente do governo norte-americano e dois principes herdeiros árabes movem-se entre estes dois mundos... Fabuloso e ambicioso, para ver num momento ocioso... E não me lembro de nada mais acabado em oso que fique bem na frase...
Futebol espectáculo



A febre do Mundial assola o país de lés a lés, e eu não me importo com isso… Mais ou menos, até gosto de assistir aos jogos pela televisão. Mas como sou adepto do verdadeiro desporto que é a bola, fui assistir a um torneio de futebol de cinco. Não sei o nome das equipas que se defrontaram no campo desportivo de Mogege, que fica ao lado do cu do mundo, que é a minha aldeia. Nem sequer o Zé Jorge sabia ao certo o nome da equipa para a qual ele alinhava, mas afinal, quem é que liga a esses pormenores!

O árbitro era um senhor muito simpático, talvez demasiado, que seguia o jogo de apito na boca. Na baliza dos amarelos (era a equipa que defrontava os de equipamento verde) estava o grande guarda-redes Bolinhas, do qual o Zé Jorge era colega de equipa. O jogo foi muito duro, com muitas faltas. Faltas essas que o árbitro ora sancionava, ora deixara passar despercebidas, o que levou os jogadores a perder a cabeça e a insulta-lo veemente, com palavras feias e inadequadas para partilhar com vocês neste blog. O jogo terminou de forma abrupta com a assistência bastante exaltada, com os jogadores a tentar dar início a uma cena de pugilato, que, por pena minha não teve lugar. Peço que os responsáveis da Fifa deitem olhos a estes jogos, pois é aqui que se assistem aos grandes jogos, com interesse, acção, adrenalina e espectáculo.
Noite de sexta-feira, ó diaxo!



A noite de sexta-feira… Foi tempo de uma pessoa ir visitar o Idalécio ao seu estabelecimento, bem enraizado na bela zona histórica de Guimarães. O bagaço foi a bebida eleita, o que dá para imaginar o degredo. Para alimentar ainda mais o pagode, o Diogo viu-se com o comando da televisão e mexeu vigorosamente nos botões até encontrar um canal que o enchesse de satisfação. Encontrou um espanhol, em que um casal passeava a cavalo e…

sexta-feira, 16 de junho de 2006

Coisa Ruim



Mitos e superstições da nossa cultura, especialmente no interior do país, onde os mitos, lendas e casas assombradas por vezes têm contornos rebuscados e vão passando de geração em geração. Este filme é uma boa razão para ir ao cinema ver filmes portugueses...

O argumento, que é da responsabilidade de Rodrigo Guedes de Carvalho está muito bom, e bem conseguido. Os diálogos são de grande qualidade onde se debate sobre fé, religião, o paganismo, o demónio, a ciência. Os actores estiveram muito bem.

Debate com Adriano Luz, actor do filme



O filme em questão foi exibido no pequeno auditório da Casa das Artes em Vila Nova de Famalicão, numa iniciativa do Cineclube de Joane que completava o filme com um debate, na presença de um dos actores, o convidado foi o Adriano Luz, que partilhou com a audiência o seu percurso profissional, a sua experiência no teatro, no cinema e em televisão. Acabou mais por ser uma tertúlia do que um debate, mas correu muito bem. Levantaram-se algumas questões pertinentes, e outras nem por isso…
Um belo dia de praia



O primeiro banho do ano, na praia, pois em casa já havia tomado um por altura da Páscoa. O dia estava cinzento e chovia no resto do país, mas em Esposende estava como o aço. Já lá estavam o Zé, o Carlos e o Jacaré a esturricar ao sol. Dei por mim estava em tronco desnudado a correr atrás de uma bola, para depois mergulhar naquelas águas maravilhosas e refrescantes, embora se sentisse um friozinho a subir a espinha, lá ficamos a saborear o sal das ondas… E o tão esperado escaldão não apareceu, talvez para a próxima…
Sigmund Freud e uma garrafa de vinho do Porto



O pai da Psicanálise foi o mote para uma noite de treta entre mim e o Jorge. Entre uns copos de vinho do Porto, de umas fatias de queijo e azeitonas iam saindo umas pérolas, dissertações, indagações, conclusões, soluções, enfim… muitas coisas terminadas em ões… Reflectimos sobre as situações das nossas infâncias, que nos moldaram de forma a sermos quem somos hoje. Só faltou um divã…

terça-feira, 13 de junho de 2006

X-Men 3



Foi encontrada a cura para a mutação. Deste modo os mutantes podem voltar à normalidade, tornando-se humanos. O professor Xavier e o Magneto enfrentam-se, pois o professor aceita a ideia da cura, enquanto que o malvado do Magneto a quer destruir a todo o custo, anunciando uma guerra contra a humanidade - A derradeira -

Ok, não é um grande filme, mas eu curti a luta entre a Gene e o Xavier e a grande batalha no final.
Não resisti...



Este é o link para uma bela cereja. Agradeço à Gil e à autora do blog do meu jardim: a primeira colheita.

Ide visitar e vislumbrar a bela e reluzente cereja!

segunda-feira, 12 de junho de 2006

O relato resumido do Domingo passado



É possível observar a Ângela de rabo para o ar, a traidora da Bárbara a mexer no telemóvel. O juncoso do Jorge a jogar um misto de ténis com qualquer outro desporto não identificado. O Pedro escondeu-se em qualquer lugar, e eu, estava a tirar a foto...



Este foi o momento em que todos nós saboreavamos um delicioso gelado. Reparem só na concentração do Ricardo e no ar de deleite da Bárbara.



Foi por esta altura, em que eu, estratégicamente colocado tirei duas fotos comprometedoras, expondo a Bárbara... Mas não quero falar mais disso... Hmmm.
O menino que não merece viver...



A pedido de várias famílias coloco a fotografia do menino que desconhecia a identidade do Mestre, o nosso amado José Cid, esse ser imaculado e imortal.
Cabala, conluio, conspiração... o Jorge é um traidor!



O Zé Jorge pactuou com a Bárbara! Revelação confessada pelo próprio!

Trata-se de uma intriga secreta e inviolável que visa destabilizar a minha supremacia! Ao Jorge declaro, à imagem da Bárbara: Guerra! Os dois não imaginam que se meteram com o mestre do pagode e da bisarma!
A Bárbara será alvo da minha ira desmedida



Estou furioso! Se encontrar a Bárbara sou bem capaz de a engasgar com uma azeitona ou até mesmo com um tremoço. Ela agiu de uma forma fria e calculada, premeditando uma acção malvada. Sem eu reparar apagou do meu telemóvel umas fotos reveladoras de toda a verdade!

Prometo vingança! Eu vingar-me-ei! Pois até mesmo o jogo sujo tem as suas regras, e por certo agir nas barbas da vítima (eu mesmo, mais uma vez a interpretar o papel de vítima) de modo a eliminar provas reveladoras de algo tão importante… A minha vingança será servida num prato frio, estou ciente da sua minha vingança, mas confuso e sem saber como agir, utilizarei o meu génio para encontrar uma solução final...

Esta foi a sua terceira tentativa de me assassinar. A primeira foi no Fojo, quando se recusou a dar boleia, a segunda foi quando lhe emprestei a pulseira e esta, a de me apagar fotos do telemóvel… Estou aparvalhado…
Anjos e Demónios, não resisti a ler, peço desculpa...



Ando em busca de uma boa desculpa para não ter vergonha de dizer que estou a ler mais um livro do Dan Brown, e este é o terceiro. Mas para este tenho uma desculpa mais ou menos: Foi-me oferecido por altura do meu aniversário pela minha mãe. Essa desculpa funcionou comigo, embora não me deixe lá muito à vontade com a minha consciência...