quinta-feira, 6 de abril de 2006

Uma fuga involuntária à policia



Eu sei que a minha fuga atribulada à viatura da Brigada de Trânsito de Esposende não foi premeditada, foi extremamente passiva, da qual não tive responsabilidade. A ideia foi do jovem que conduzia um carro branco, no qual eu era transportado, no banco de trás. Mesmo assim, é legitimo afirmar, que eu, embora involuntariamente fugi à polícia. Pelo menos deixem-me pensar desse modo…