terça-feira, 11 de abril de 2006

O aniversário do Zé Jorge



O Jorge fez vinte e cinco aninhos, os festejos foram organizados em sua casa, no passado Domingo. A demandada estava marcada para as quatro horas da tarde. Acordei pelas três e meia, vesti as calças de fato de treino e lá fui. À medida que o tempo ia passando o pessoal ia chegando. A mesa estava divinal: amendoins, pasta de atum, rissóis, bolinhos de bacalhau, bicos de pato, batatas fritas, calamares, chouriço, presunto, tremoços, pão fresquinho, tostas, salada, e muitas coisas mais. Passei a tarde toda a petiscar. O pessoal estava todo modesto, devido aos exageros da noite anterior. Era ver o pessoal a jogar à malha (jogo em que eu deixei tudo e todos de boca aberta com a minha destreza e pontaria desarticuladamente desastrosa), e às cartas. A noite foi caíndo e nós continuavamos na treta. A mãe do Jorge (a simpatia em pessoa a quem envio daqui um enorme beijinho) cuidou de nós com se fossemos seus filhos. Cantaram-se os parabéns, beberam-se umas cervejas, petiscou-se uns aperitivos e o relógio já marcava duas da matina, era já mais do que hora para recolher aos aposentos para dormir um sono revitalizante...