quarta-feira, 5 de abril de 2006

O terror, a malvado que usa fraldas



Aqui está, pela primeira vez no reino da internet, o Nuno, o pequeno homem que se diverte a destruír os meus pertences. Tem uma adoração pelo meu portátil, está sempre a tentar abocanhá-lho. Adora também o meu telemóvel e o comando da televisão, farta-se de rir quando os atira energéticamente para o meio do chão. Quero ver é quando ele apanhar o meu cão, o Penico, haverá sangue... Entretanto, em gesto de vingança coloco-o a ouvir José Cid e a incitá-lo a dançar ao som da música Um Grande, Grande Amor:

Este amor não tem grades, fronteiras, barreiras, muro em berlim,
É um mar, é um rio,
É uma fonte que nasce dentro de mim.
É o grito do meu universo,
Das estrelas p'ra onde eu regresso,
Onde sempre esta música paira no ar.


E o petiz salta e dança alegremente, e eu, pateta que sou, limito-me a olhar com um sorriso parvo na cara, maravilhado com a inocência das crianças...

Mas digam-me sinceramente, alguém consegue não adorar esta peste tão fofa e simpática?