quinta-feira, 2 de novembro de 2006

A noite dos mortos vivos



Ainda deu para aparecer no jantar de aniversário do Hugo. Comi um pouco de pão de milho e beberiquei um vinho fresquinho. Duas de treta, cantar os parabéns, trincar o bolo (que afinal não tinha atum) e já era horas de zarpar para a Maia. O bar Visconti albergava personagens medonhas, começando pelo senhor pirata que me olhou com um tom de voz demoníaco. Ali fiquei na treta, cerveja para aqui, cerveja para ali, boa musica e mais não conto, pois muita gente estará agarrada a este blog, numa tentativa de descobrir algo mais sobre a minha noite de Halloween, só que mais, não digo aqui. Se bem que é verdade que nada se passou, e é nisso que quero crer...