segunda-feira, 9 de janeiro de 2006

Intermitências da Morte



O domingo serviu também para começar a ler o novo romance do José Saramago, embora não simpatize lá muito com o homem, ele nem escreve assim tão mal :-)

Estou a gostar bastante, a história está muito boa e a personificação da morte está muito boa... "Não há nada no mundo mais nu que um esqueleto"...

Adorei a primeira frase do livro: "E no dia seguinte, ninguém morreu..."