terça-feira, 14 de fevereiro de 2006

Simulação de um ataque intra-intestinal depressivo



Quero-te
Quero-te mais do que nunca
E tu?
Pareces nem estar aí
Onde estás?
Onde foste?
Faz tempo, que o tempo não conta a nossa história
Faz tempo que não te sinto
Faz tempo que não te vejo
Faz tempo que não te toco
Faz tempo que não me amas
Com isto…
Também eu me perdi
Hoje sinto-o…
Sinto-o mais do que nunca
Deixei de amar
Deixei de ir com o vento
Caí
Caí, como caem os que amam
Quando perdem a razão de amar

Envio um bem-haja e um abraço ao Hugo, autor deste texto