segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Mais uma ida ao Sr. Machado



O Jorge pegou em mim, e lá fomos, tendo como destino o tasco do Sr. Machado. A meio do caminho, numa rotunda, estava um número infindável de policias da brigada de trânsito. Eu segui, sem medo, enquanto que o Jorge me dizia: Vais parar! Vais parar... E não é os senhores agentes me mandaram encostar, logo ali, no meio da rotunda, para alegria do Jorge, que sorria enquanto tirava fotografias discretas aos agentes da autoridade. E mais uma vez, apenas olharam de rompante para os documentos, me perguntaram respeitosamente, se eu havia ingerido substâncias alcoólicas. Ao que eu respondi prontamente, não, senhor agente, não bebi nada com essas características. Ele confiou na minha palavra e mandou-me seguir viagem! Não me colocou o balão para eu soprar! Nunca me fazem isso, esta foi a terceira vez que me mandam encostar, e não verificam se eu estou bebado, não que eu conduza com os copos, mas porque queria experimentar soprar para aquela coisinha. Mas já sei, que no dia em que eu abusar da sorte e conduzir um pouco mais animado, eles, os agentes, me vão mandar encostar e pedir para que eu faça o pequeno teste de alcoolémia...

O resto da viagem foi feita ao som de José Cid, com os seus grandes êxitos, principalmente pela Cabana Junto à Praia...

Chegada triunfal ao Sr. Machado, consegui um local para estacionar mesmo em frente ao tasco. Bebemos uns Sambas, petiscamos e ficamos na treta. Admiramos alguns habitués daquele local, que com, bebedeiras tremendas, se mantinham de pé a emborcar mais umas cervejas. Tempo bem passado, aquele, no Sr. Machado!