quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Enfim, a casa começa a ficar mais catita



Ainda mal me mudei e já o sacripanta do peluche (o coitado nem nome tem) já se instalou confortavelmente, reclamando só para si uma divisão inteira, nomeadamente o quarto. Tenho ainda um longo caminho de negociação com o mafarrico do boneco, eventualmente o quarto ficará apenas para mim e para a Mogambília. Para já dormimos os três na mesma cama, ficando ele no meio.



Obviamente que as primeiras compras para a residência oficial mogambiliana foram obtidas com o intuito de rechear o frigorifico. Nada como um monte de garrafas de cerveja para lhe dar um tom de alegria. Os pudins ajudam a completar o arsenal de porcarias que acabarei por ingerir, contrariando as insistentes indicações do médico, contribuindo assim para a minha satisfação em comer produtos ruins.



Os duendes aliados da estirpe mogambiliana não deixaram de dar apoio na execução de elaborados restauros em mobílias delicadas. O GM marcou presença, arregaçando as mangas e esfregando como se não houvesse amanhã.



Como se verifica nesta foto, o anfitrião pulava e recalcava, suando como um maluco, esfregando aqui, e esfregando ali. A limpar impurezas sem se cansar de olhar para o trabalho.



O duendes mogambilianos/GM não olharam as esforços. Para manter a privacidade destes indivíduos usarei nomes fictícios; Ricardo, Luís, Carlos, Natália e Ângela. Estes seres trabalharam sem parar, sob o olhar diabólico da Mogambília, que com um pau comprido os vergastava à medida que iam demonstrando fadiga.